O Pico do Cabugí (tupi-guarani cabugí, 'peito de moça'), conhecido também como "Serra do Cabugí" ou "Serrote da Itaretama", que significa "região de muitas pedras" em tupi, é o único vulcão extinto no Brasil, que, até hoje, apresenta sua forma original. Possui 608 metros de altitude, e está localizado no Parque Ecológico Estadual do Gabugí no município de Angicos, no estado do Rio Grande do Norte. Passagem obrigatória entre Natal e Mossoró, as duas principais cidades do estado, sua imagem (Serra do Cabugí), bastante difundida no estado potiguar, é praticamente um de seus símbolos informais, a ponto de que Cabugí seja utilizado como metonímia ao Rio Grande do Norte. Composto principalmente por rochas basálticas alcalinas intrusivas está associado à importante evento magmático terciário da região, responsável por diversos corpos rochosos espalhados pelo estado do Rio Grande do Norte. Sua idade isotópica é a mais recente das rochas ígneas brasileiras (± 19 milhões de anos). A presença de pequenos nódulos de rochas ultra básicas indicam que estas rochas tenham origem em grande profundidade (cerca de 60 km). O pesquisador Lenine Pinto chega a defender que o Brasil foi descoberto em Touros e que o verdadeiro monte Pascal é o Pico do Cabugí.
20 de março de 2010
PICO DO CABUGÍ - LAJES, RN
PICO DO CABUGÍ - LAJES, RN
Neste tipo de escalagem, alguns cuidados têm que serem seguidos:
- Nunca retire uma pedra do local, pois elas se concentram pelos princípios de conservação das massas, e se este princípio for perturbado, pode ocorrer um indesejável desmoronamento. Além de por em risco de vida sua equipe estará perturbando a formação natural da mesma, onde a natureza passou milhares ou milhões de anos para construir.
- Nunca suba em fila indiana, pois se uma pedra rolar na subida da equipe, o companheiro atrás pode ser colidido por ela e acabar a ter complicações sérias. Isso é tudo que você menos quer num tipo de lugar como esse.
- Procure subir de forma lenta e constante utilizando um membro de cada vez. Só avance se tiver a certeza de que a pedra não esta solta.
- Se for subir com mochila, procure sempre subir com seu tronco inclinado na angulação da montanha, pois irá regular seu cetro de gravidade, evitando que seu corpo venha cair para trás.
- Não tenha pressa. A montanha não vai sair do lugar. Às vezes pela rapidez, misturado com cansaço e desidratação, podem fazer com que você venha pecar com os cuidados de segurança permanente e vir a ter complicações. Em algumas vezes poderão ser fatais.
- O tempo da descida sempre é maior do que o da subida, pois os cuidados são redobrados pela vulnerabilidade das rochas.
- Utilize roupas apropriadas, que permitam sua amplitude articular anatômica. De preferência, leves e elásticas. Tênis apropriado para estalagens, com pinos de borracha no solado do tênis.
- E por fim, kit de primeiros socorros. Não basta levar. Tem que saber utilizar!!!
- Nunca retire uma pedra do local, pois elas se concentram pelos princípios de conservação das massas, e se este princípio for perturbado, pode ocorrer um indesejável desmoronamento. Além de por em risco de vida sua equipe estará perturbando a formação natural da mesma, onde a natureza passou milhares ou milhões de anos para construir.
- Nunca suba em fila indiana, pois se uma pedra rolar na subida da equipe, o companheiro atrás pode ser colidido por ela e acabar a ter complicações sérias. Isso é tudo que você menos quer num tipo de lugar como esse.
- Procure subir de forma lenta e constante utilizando um membro de cada vez. Só avance se tiver a certeza de que a pedra não esta solta.
- Se for subir com mochila, procure sempre subir com seu tronco inclinado na angulação da montanha, pois irá regular seu cetro de gravidade, evitando que seu corpo venha cair para trás.
- Não tenha pressa. A montanha não vai sair do lugar. Às vezes pela rapidez, misturado com cansaço e desidratação, podem fazer com que você venha pecar com os cuidados de segurança permanente e vir a ter complicações. Em algumas vezes poderão ser fatais.
- O tempo da descida sempre é maior do que o da subida, pois os cuidados são redobrados pela vulnerabilidade das rochas.
- Utilize roupas apropriadas, que permitam sua amplitude articular anatômica. De preferência, leves e elásticas. Tênis apropriado para estalagens, com pinos de borracha no solado do tênis.
- E por fim, kit de primeiros socorros. Não basta levar. Tem que saber utilizar!!!
PICO DO CABUGÍ - LAJES, RN
Não querem nem saber o que normalmente tem nesta mistureba. Quem tem estômago fraco, é bom não arriscar. Mas vou falar mesmo assim: Miojão, kitute, farofa e paçoca do dia anterior, sardinha com ovo e tomate picado. Delicia... Sim... quase me esqueço, tudo é misturado ao mesmo tempo. Não acreditam??? Fica com fome!!! kkkkk
PICO DO CABUGÍ - LAJES, RN
PICO DO CABUGÍ - LAJES, RN
Estas foram às pessoas com as quais desfrutei uma das mais belas paisagens do RN. Da esquerda para direita, segue: Daniel (eu), Sergio (o ancião), Ranulfo (picles), Tiago (espigaaaa) e por ultimo agachado, Éden (chicó, Forest Gump, Jaca Paládio etc... kkkkk). Vocês estão olhando para o ponto mais alto do Pico do Cabugí a 608 metros de altitude ao nível do mar.
PICO DO CABUGÍ - LAJES, RN
MIRANTE DOS GOLFINHOS - BARRA DE TABATINGA, RN
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